Este programa está tão fino, que dá vontade de acompanhar a conversa com uma taça de vinho!
Meu devir-escritora me apareceu de forma muito marcada. Digo a mim mesma que foi o advento da poesia, pois escrevo poesia.
Tudo é muito intenso para mim, na minha escrita, de forma que me surpreendo com meus poemas. Embora sejam meus, eles me inspiram, me explicam e me expressam.
Sou professora de Literatura há muitos anos, e nunca pensei em ser escritora, achava muito distante. Então, um dia me surpreendi escrevendo um poema. Transformou minha vida. Não penso em publicar um livro, às vezes, dou um poema de presente, mostro pras pessoas. Parece narcisismo, mas adoro a minha obra, no sentido de que ela me completa.
Acho que é uma espécie de devir, o que me deixa muito feliz.
Obrigada pelo papo, foi maravilhoso.
Beijos,
Vera.
Penso que se o conteúdo da leitura realmente funcionar “aberto” como um nervo exposto de sensível resposta aos nossos afetos, podemos mais fortemente considerar que a matéria-prima do pensamento é a palavra em letras-munição a compor frases, parágrafos e textos em conexão direta entre escritor e leitor, sincronizando suas vivências com a capacidade de absorção de ambos ativa e passivamente para atuar vida e no corpo.
Este programa está tão fino, que dá vontade de acompanhar a conversa com uma taça de vinho!
Meu devir-escritora me apareceu de forma muito marcada. Digo a mim mesma que foi o advento da poesia, pois escrevo poesia.
Tudo é muito intenso para mim, na minha escrita, de forma que me surpreendo com meus poemas. Embora sejam meus, eles me inspiram, me explicam e me expressam.
Sou professora de Literatura há muitos anos, e nunca pensei em ser escritora, achava muito distante. Então, um dia me surpreendi escrevendo um poema. Transformou minha vida. Não penso em publicar um livro, às vezes, dou um poema de presente, mostro pras pessoas. Parece narcisismo, mas adoro a minha obra, no sentido de que ela me completa.
Acho que é uma espécie de devir, o que me deixa muito feliz.
Obrigada pelo papo, foi maravilhoso.
Beijos,
Vera.
.
🙂
Não sabia que era professora de literatura, Vera! Demais.
Que legal que você gostou. O papo foi bom mesmo …
Abraço!
Penso que se o conteúdo da leitura realmente funcionar “aberto” como um nervo exposto de sensível resposta aos nossos afetos, podemos mais fortemente considerar que a matéria-prima do pensamento é a palavra em letras-munição a compor frases, parágrafos e textos em conexão direta entre escritor e leitor, sincronizando suas vivências com a capacidade de absorção de ambos ativa e passivamente para atuar vida e no corpo.
Belas palavras, Marcelo! 🙂
Obrigado, Lauro!
Um abraço.
Só corrigindo no final, quis dizer: “…para atuar na vida e no corpo’;