Para começar o ano, começamos com a já tradicional pergunta “O que é filosofia?”, dessa vez a partir de um texto de Scott Samuelson no livro “Filosofia na vida cotidiana”
Caros Rafaéis (kkkkkkkk)
Depois de ouvir um pouco sobre cinema enquanto finalizava o trabalho da semana nesse domingo, resolvi ouvir o primeiro episódio do ano do Imposturas Filosóficas e, com um sorriso no rosto enquanto emitia notas fiscais e boletos, não podia estar mais satisfeito e contemplado pelos assuntos que vocês abordaram porque “eu também já senti isso”. É um dos motivos pelos quais eu sempre revisito o trabalho de vocês e, além disso, a filosofia. Aqueles momentos em que eu coloco uma comida no microondas e penso: quem criou isso? Como a pessoa pensou em criar isso? Ou vou ainda mais além: quando na história o primeiro ser humano se alimentou usando algo que depois viria a ser um prato? E questionamentos do tipo, que podem ser mais profundos ou menos profundos e mais estruturais ou menos.
E essa é uma das grandes belezas do pensar. Fazer perguntas. Sair do agora por um momento ou mergulhar ainda mais no agora. Estar ainda mais presente no agora ao sair dele por um momento. Momentos em que me sinto um personagem de um conto de Clarice Lispector. E estou aqui apenas pra compartilhar isso com vocês, porque é uma das pequenas alegrias que me pegam de surpresa de vez em quando. As perguntas. Enfim, beijos. E um grande ano pela frente. Obrigado por esse momento.
Caros amigos, este ano vocês pretendem falar mais sobre os estóicos? E também gostaria de me convidar (olha que petulância) para falarmos em programas futuros, se vocês quiserem, sobre filosofia africana nesse cenário atual onde o pensamento supremacista ganhou força. Pensem no tema, julgo ser relevante para 2022. Um abraço e desejo muito sucesso a vocês, amo esse demais esse programa. Aliás, a sinceridade de vocês e o pé na realidade deveria ser pauta dos próximos episódios.
Boa noite aos anjos.
… três estágios pra se atingir a alegria:
Apolo sonhando (vontade de nada);
Apolo dormindo (nada de vontade);
Dionísio desperto. ( Vontade de potência)…
Caros Rafaéis (kkkkkkkk)
Depois de ouvir um pouco sobre cinema enquanto finalizava o trabalho da semana nesse domingo, resolvi ouvir o primeiro episódio do ano do Imposturas Filosóficas e, com um sorriso no rosto enquanto emitia notas fiscais e boletos, não podia estar mais satisfeito e contemplado pelos assuntos que vocês abordaram porque “eu também já senti isso”. É um dos motivos pelos quais eu sempre revisito o trabalho de vocês e, além disso, a filosofia. Aqueles momentos em que eu coloco uma comida no microondas e penso: quem criou isso? Como a pessoa pensou em criar isso? Ou vou ainda mais além: quando na história o primeiro ser humano se alimentou usando algo que depois viria a ser um prato? E questionamentos do tipo, que podem ser mais profundos ou menos profundos e mais estruturais ou menos.
E essa é uma das grandes belezas do pensar. Fazer perguntas. Sair do agora por um momento ou mergulhar ainda mais no agora. Estar ainda mais presente no agora ao sair dele por um momento. Momentos em que me sinto um personagem de um conto de Clarice Lispector. E estou aqui apenas pra compartilhar isso com vocês, porque é uma das pequenas alegrias que me pegam de surpresa de vez em quando. As perguntas. Enfim, beijos. E um grande ano pela frente. Obrigado por esse momento.
Caros amigos, este ano vocês pretendem falar mais sobre os estóicos? E também gostaria de me convidar (olha que petulância) para falarmos em programas futuros, se vocês quiserem, sobre filosofia africana nesse cenário atual onde o pensamento supremacista ganhou força. Pensem no tema, julgo ser relevante para 2022. Um abraço e desejo muito sucesso a vocês, amo esse demais esse programa. Aliás, a sinceridade de vocês e o pé na realidade deveria ser pauta dos próximos episódios.
*Peço que me perdoem pelos erros de português, porque esse browser no celular não é muito promissor. Carpe Diem!
Boa noite aos anjos.
… três estágios pra se atingir a alegria:
Apolo sonhando (vontade de nada);
Apolo dormindo (nada de vontade);
Dionísio desperto. ( Vontade de potência)…