Muito interessante!
Acho que os exemplos esclareceram bastante.
Esta abordagem sobre os direitos é mais coerente, parece absurda, mas acho que é uma mudança radical no jeito de olhar a organização política, e faz muito mais sentido.
Sobre Micropolítica, eu também tenho um exemplo. No meu bairro (Sta. Cecília-SP), existem muitas pessoas morando nas ruas. Às vezes, à noite, ouço o cara que dorme na rua tossir (eu deveria descer e dar um chá quente pra ele).
Porque estou muito perto, essas pessoas fazem parte do meu cotidiano e me fazem pensar.
Então, eu penso. Acho que essas pessoas rompem radicalmente com a Macropolítica, não sei se conscientemente, o fato é que elas se negam a fazer parte.
Daí fica a questão de se há que se lutar para incluir essas pessoas, ou talvez de rever o modo de luta pela inclusão.
Ou seja, esta luta pode levar ao que diz Espinosa: “luta-se pela servidão, pensando que se luta pela liberdade”, é mais ou menos isso.
Obrigada pelo programa! 🙂
Muito interessante!
Acho que os exemplos esclareceram bastante.
Esta abordagem sobre os direitos é mais coerente, parece absurda, mas acho que é uma mudança radical no jeito de olhar a organização política, e faz muito mais sentido.
Sobre Micropolítica, eu também tenho um exemplo. No meu bairro (Sta. Cecília-SP), existem muitas pessoas morando nas ruas. Às vezes, à noite, ouço o cara que dorme na rua tossir (eu deveria descer e dar um chá quente pra ele).
Porque estou muito perto, essas pessoas fazem parte do meu cotidiano e me fazem pensar.
Então, eu penso. Acho que essas pessoas rompem radicalmente com a Macropolítica, não sei se conscientemente, o fato é que elas se negam a fazer parte.
Daí fica a questão de se há que se lutar para incluir essas pessoas, ou talvez de rever o modo de luta pela inclusão.
Ou seja, esta luta pode levar ao que diz Espinosa: “luta-se pela servidão, pensando que se luta pela liberdade”, é mais ou menos isso.
Obrigada pelo programa! 🙂