É muito justa essa revolta com a condição de estarmos presos em nós mesmos enquanto vemos tantas coisas mais interessantes por aí.
Leitura:
Rafael Lauro
Referências
Não sei quantas almas tenho, Fernando Pessoa Lágrimas Negras, Jorge Mautner e Nelson Jacobina, Gal Costa, Cantar Uma ideia fundamental da fenomenologia de Husserl: a intencionalidade, Jean-Paul Sartre A dúvida de Cézanne, Maurice Merleau-Ponty Às vezes quero sumir, Rachel Lambert
setembro 20, 2024
Sobre
Quem nunca teve vontade de sumir? Ser qualquer outra coisa: a gota d’água escorrendo pela janela da sala, o casal de namorados de mãos dadas do outro lado da rua, o pássaro voando alto no céu. A consciência tem a estranha capacidade de ser engolida pelas coisas. A tristeza às vezes nos traz o desejo de fugir de nós mesmos, mas a beleza também nos convida a ser outras coisas. Preferimos esta segunda opção e, no podcast desta sexta, conversamos sobre a possibilidade de tomar “um belo chá de sumiço”.