O absurdo me esclarece o seguinte ponto: não há amanhã. Esta é, a partir de então, a razão da minha liberdade profunda”
– Camus, O Mito de Sísifo
Leitura:
Robson Mattos
agosto 24, 2018
Sobre
Leitura do nosso texto “Camus – a Liberdade”, seguido de uma conversa com a participação de nosso querido amigo, Robson Mattos, presente em tantos momentos importantes do Razão Inadequada.
Gostei!
Estava esperando por esse Podcast, porque eu gostei muito deste formato de vocês trazerem a Filosofia
Embora não lido a obra de Camus, aproveitei bem. E os textos do blog também ajudam. Valeu! Obrigada!
Tanto o texto quanto o bate papo me inundaram de esperança. Fui anotando cada frase ou passagem síntese da reflexão entre vocês, e saio com muita força para me jogar nesse mar turbulento da vida.
Muito pertinente a leitura e discussão. Parabéns! Camus, a meu ver, é uma versão mais “light” do Sartre ( sobretudo, em seus apontamentos finais, como vocês disseram “ensolarado”, “vamos surfar essa onda”. Sartre é fatalista, não sei se seria a palavra correta). A própria morte do Camus serve de exemplo para a sua ideia de absurdo: acidental, inesperado, irracional (diante de sua importância): acontece, é morte! A própria constatação/consciência do absurdo é angustiante, aterrador, absurdo, mas carrega consigo o prazer da razão (da descoberta). “Estamos fudidos, perdidos, vagantes, mas que bom que eu sei disso”. A partir daí não há volta, a meu ver, não posso pensar e viver como antes: suicídio filosófico, físico, niilismo, ateísmo, ou “viver mais”, há um certo otimismo nisso, apesar da construção.
Gostei!
Estava esperando por esse Podcast, porque eu gostei muito deste formato de vocês trazerem a Filosofia
Embora não lido a obra de Camus, aproveitei bem. E os textos do blog também ajudam. Valeu! Obrigada!
O valor na intensidade considera a capacidade de criação o espaço vital necessário para a maior sensação de liberdade.
Tanto o texto quanto o bate papo me inundaram de esperança. Fui anotando cada frase ou passagem síntese da reflexão entre vocês, e saio com muita força para me jogar nesse mar turbulento da vida.
Obrigada por isso, meninos!
Olha só!!!! Gi, você é incrível, a sua opinião realmente nos dá muita vontade de seguir adiante. =D Obrigado!!!
Muito obrigado pelo retorno de todos vocês! 🙂
Seguimos!
Muito pertinente a leitura e discussão. Parabéns! Camus, a meu ver, é uma versão mais “light” do Sartre ( sobretudo, em seus apontamentos finais, como vocês disseram “ensolarado”, “vamos surfar essa onda”. Sartre é fatalista, não sei se seria a palavra correta). A própria morte do Camus serve de exemplo para a sua ideia de absurdo: acidental, inesperado, irracional (diante de sua importância): acontece, é morte! A própria constatação/consciência do absurdo é angustiante, aterrador, absurdo, mas carrega consigo o prazer da razão (da descoberta). “Estamos fudidos, perdidos, vagantes, mas que bom que eu sei disso”. A partir daí não há volta, a meu ver, não posso pensar e viver como antes: suicídio filosófico, físico, niilismo, ateísmo, ou “viver mais”, há um certo otimismo nisso, apesar da construção.
Meu professor falou pra escutar esse podcast, me surpreendi com a qualidade. Mt bom