Se fizemos o diagnóstico em preto e branco, foi para afirmar uma prática com todas as cores!”

Leitura por Rafael Lauro

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Join the discussion 17 Comments

  • Ethel Cristine Azeredo disse:

    Está disponível no spotify?

  • Ethel Cristine Azeredo disse:

    Excelente a estreia no podcast. A escolha do texto e tema não podia ser melhor, considerando ser uma forma nova de fazer e divulgar filosofia. E estamos precisando muito de novidade, especialmente na filosofia q é área q reflete justamente a nossa maior capacidade como ser vivo que é pensar, refletir e criar.
    Gostei muito!

  • veraluciadecastrov disse:

    Para mim, é muita novidade! Além das abordagens filosóficas costumeiras de vocês, penso que aqui neste postcast, há o surpreendente. Eu fiquei surpresa com esta variedade de sensações auditivas e as falas de vocês, assim como a leitura do Rafael.
    Eu rio com vocês e adoro!
    E essas ferramentas da tecnologia também são novidades para mim. Novidade, não no sentido de querer novidades rápidas, mas de algo novo que se desponta tanto no significante quanto no significado. E tudo isso combina com vocês, ou seja, o site (mesmo o antigo) é a cara de vocês. Eu curto muito.

  • veraluciadecastrov disse:

    Eu acho que vocês trazem no blog a vitalidade que a Filosofia tem, sem cair no lugar comum. Trata-se de algo raro. O blog é alegre! E olha que eu sou do tempo da máquina de escrever heim? Aliás adorei o som da máquina ao fundo. Foi legal, e podcast também é novidade para mim.

  • Vinicius disse:

    Ideia muito gostosa essa dos sons junto a leitura!

  • Fabricio disse:

    Não consigo achar vocês no google podcasts. Vocês pretendem disponibilizar por lá?

  • ERIKA RODRIGUES DA SILVA disse:

    Fiquei curiosa pelo blog, entrei e acabei ouvindo o podcast. Achei muito gostoso de ouvir para pensar sobre aquilo que se propõe na academia e o que se propõe fora dela, ou melhor, sobre as confusões feitas em relação à isso, de necessariamente tudo ter de ser definido pela academia ou o contrário, de a academia ter necessariamente de se transformar naquilo que é mais vulgar, mais fluido, mais leve, senso comum ou “senso incomum”. Eu não tenho proximidade com a filosofia (acadêmica), mas imagino que haja um impasse posto à ideia da filosofia como disciplina acadêmica e de que também seja isso que vocês estejam falando no podcast. Sou da área da saúde e acho que há alguma confusão sendo feita na tentativa de articular filosofia e saúde, o que me incomoda muito, principalmente pela falta de um rigor que leva à força da argumentação. Vocês falaram em “consistência”, em “não ser qualquer coisa”, em “igrejinhas deleuzianas” e isso me remeteu à essa força de argumentação e do quê os conceitos carregam, não podendo assim serem recortados como fórmulas a serem repetidas. Enfim….achei interessante a abordagem de vocês. Abraços.

    • Rafael Lauro disse:

      Erika, super pertinente seu comentário.
      Acadêmico, ser ou não ser? Acho que, independente da resposta, o rigor não pode faltar.
      Mudam os critérios, mas a seriedade é a mesma.

      Muito obrigado pelo retorno,
      Abraços!

  • pedroca2401 disse:

    Cara, me identifico muito com os pensamento de vcs, vou levar este site para a vida! Além de que eu gostaria de cursar Filosofia, então acho que estou construindo um certo “repertório”. Parabéns pelo conteúdo!

  • ni_plaster disse:

    A pandemia me trouxe aqui, gostei do fruto colhido.

  • Alexandre Soares disse:

    A primeira coisa que procurei quando entrei no blog foi o currículo de voces, me perguntei quem são esses 2 malucos kkkkkkk! “Errei fui Neymar” de fato não se faz necessário um currículo para imprimir pensamentos.

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