O absurdo me esclarece o seguinte ponto: não há amanhã. Esta é, a partir de então, a razão da minha liberdade profunda”

– Camus, O Mito de Sísifo

Leitura:

Robson Mattos

Join the discussion 7 Comments

  • veraluciadecastrov disse:

    Gostei!
    Estava esperando por esse Podcast, porque eu gostei muito deste formato de vocês trazerem a Filosofia
    Embora não lido a obra de Camus, aproveitei bem. E os textos do blog também ajudam. Valeu! Obrigada!

  • Marcelo disse:

    O valor na intensidade considera a capacidade de criação o espaço vital necessário para a maior sensação de liberdade.

  • Giovanna Melo disse:

    Tanto o texto quanto o bate papo me inundaram de esperança. Fui anotando cada frase ou passagem síntese da reflexão entre vocês, e saio com muita força para me jogar nesse mar turbulento da vida.

    Obrigada por isso, meninos!

  • Rafael Lauro disse:

    Muito obrigado pelo retorno de todos vocês! 🙂
    Seguimos!

  • João Marcos disse:

    Muito pertinente a leitura e discussão. Parabéns! Camus, a meu ver, é uma versão mais “light” do Sartre ( sobretudo, em seus apontamentos finais, como vocês disseram “ensolarado”, “vamos surfar essa onda”. Sartre é fatalista, não sei se seria a palavra correta). A própria morte do Camus serve de exemplo para a sua ideia de absurdo: acidental, inesperado, irracional (diante de sua importância): acontece, é morte! A própria constatação/consciência do absurdo é angustiante, aterrador, absurdo, mas carrega consigo o prazer da razão (da descoberta). “Estamos fudidos, perdidos, vagantes, mas que bom que eu sei disso”. A partir daí não há volta, a meu ver, não posso pensar e viver como antes: suicídio filosófico, físico, niilismo, ateísmo, ou “viver mais”, há um certo otimismo nisso, apesar da construção.

  • DarkDendoll disse:

    Meu professor falou pra escutar esse podcast, me surpreendi com a qualidade. Mt bom

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