Um homem contempla e o outro cava o seu túmulo: como separá-los? Os homens e seu absurdo?

Leitura:

Rafael Lauro

Join the discussion 4 Comments

  • Maria Isabel Schwab disse:

    Fico muito feliz em ter encontrado este lugar. De agora em diante sou ouvinte e leitora . Gosto muito de podcast e de filosofia . Sou educadora de artes e suas poéticas .

  • Marilena Farias da Silva Rezende disse:

    É tão contraditório viver. O desespero, o desamparo nos assusta imensamente, ao ponto de questionarmos se estamos vivos ainda, apesar de tudo…mas sinto que quando nos deixamos sentir tudo isso, esse caos, essa ausência, sinto que certas experiências ou vivências se tornam mais intensas, particularmente significativas…
    As lágrimas que nos fortalecem…
    Eu, num momento de desespero, identifiquei-me com a figura de uma mulher metade mulher, metade caveira. Achei essa imagem linda e me ajudou a seguir, apesar de, mesmo com a falta de sentido…afeiçoei-me a minha metade caveira, passei a conversar com ela, aproximar-me dela… não havia como ignorá-la.
    Engraçado que a morte em mim me faz vibrar a vida em mim cada vez mais forte. Não consigo imaginar uma sem a outra.
    Quero dizer novamente que eu sinto muita proximidade com os assuntos que trazem e com a perspectiva que trazem! É emocionante quando isso acontece! Quando encontramos por algum motivo serem que se conectam com a gente, não é mesmo? Eu me sinto conectada com vocês!
    Obrigado por mais esse podcast!

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