Quanto mais experimentação, mais liberdade. Quanto mais criação, menos coação. Sim, a conclusão é óbvia, mas precisa ser dita claramente: ser livre é ser criativo! Uma clínica da experimentação trabalhando por uma ética da liberdade: fazer variar o comportamento para, num segundo momento, selecioná-lo.”
Muito interessante!
Tem um provérbio bíblico que diz: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e quando for velho, não se desviará dele.” O problema é saber qual é o caminho “correto”, né?!!
Não tem caminho, muito menos correto. Por isso a vida é maravilhosa!
Eu acho.
Eu também 🙂
Penso que é difícil lidar com o diferente ou oposto, quando se está apegado na crença do que é certo e ideal.
Sem dúvida!
O modelo de como deve ser atrapalha a relação que simplesmente é.
Ei! Adorei o programa!
Outras cosmologias, perspectivismo (Eduardo Viveiros de Castro), epistemologias do sul (movimento de descolonização do pensamento) seriam variações em demasia?? Ou seriam cavalos de troia para nossos sistemas ocidentais? Haveria possíveis composições e acoplamentos com as racionalidades tratadas aqui?
Abraços e parabéns!
Comentamos sobre sua pergunta no programa que sai amanhã! 🙂
Achei muito bom, muito frutífero, a vontade que deu foi de estar junto participando também.
<3
Achei uma falta muito grande falar de experimentação sem falar da arte! Os artistas (alguns poucos e bons) são experimentadores profissionais, tanto na estética quanto na ética. Foucault e Deleuze (falando sobre Foucault) tem páginas brilhantes a respeito, fora Nietzsche, é claro! Recomendaria Kafka e Borges, que usavam o modo de vida como lastro (Foucault- A coragem da verdade) para o estilo literário. Ou Beckett, ou os pintores da vanguarda como Van Gogh, e por ai vai. Apesar disso, essa série clínica e filosofia é muito boa! Uma pergunta, vocês falarão de Lacan em alguma ocasião? Gostaria muito de ler, ainda mais de quem tem experiência da clínica. Muito obrigado!
Realmente, a Arte é uma grande zona de intensidade e experimentação.
Lacan infelizmente nós não temos muito conhecimento, mas quem sabe algum convidado traga! 🙂
Fala Rafaéis! Hahaha
Estou ainda absorvendo a experimentação desse texto e do podcast. Agradeço pela ampliação dessea dois autores para mim. Muito obrigado!
Acho que foi o Trindade que trouxe um estudo sobre ratos serem reforçados apenas quando faziam comportamentos novos e queria saber se podem mandar algumas referências. Estudo psicologia com forte interesse no behaviorismo então seria muito rico poder entender melhor esse experimento. Valeu! Forte abraço!