O esgotamento é a condição do novo, quando a repetição se anula e permite a diferença brotar. Do fundo do esgotamento, para além das possibilidades visíveis, nasce aquilo que ainda não conhecemos. O tolerável torna-se intolerável. Do esgotamento nasce o impossível!
Mais uma vez, adorei! Fico esperando vocês gravarem quinzenalmente. É uma das coisas que mais gosto do blog. A leitura feita por um de vocês muda o texto, parece que intensifica.
Desta vez foi a Danny! Arrasou!
Obrigada.
Beijos,
Vera.
Que bom saber disso, Vera!
É uma das partes novas que mais gostamos também! 🙂
Beijão!
Maravilhosa…tema muito forte, difícil perceber que estamos no limite, só quando explodimos e ai vem a vantagem,o limite nos leva na maioria das vezes às mudanças…bjs
Adorei! Por muito tempo achei que esse cansaço e ate esgotamento que sentia era meramente pessoal,não tinha nada a ver com o mundo em que vivia.
Hoje percebo que esse afeto é resultado do mundo doente em que vivemos em que todos os poros estão fechados.
Na existência a questão do cansaço/esgotamento, penso que o deslocamento do corpo e suas afecções no espaço-tempo é quase 50% da questão. Quanto ao consumo o qual não se pode prescindir, este, aprendemos a selecioná-lo com a nossa experiência subjetiva de modo a que, delicadamente, não nos sentiremos sós. Filosofa-se.
Eu me esgotei de jogar futebol, ainda gosto muito de futebol, mas não sinto mais vontade de jogar.