Sobre a impermanência: Sempre achei que a impermanência é o berço da esperança. A morte é talvez uma faceta dela. E quando penso em morte, penso na sua forma positiva, na promessa da morte de certas idéias, de certos DNAs (haha!), mas também de sistemas, dinastias, organizações, partidos, ideologias, crises e tantas outras coisas. A impermanência, como a morte, não escolhe lado e isso é seu outro lado bom, pois nos remete ao presente… se está bom, curta, se está ruim, não se desespere. É por ela que nesse estranho momento que vivemos eu insisto em repetir “faz escuro, mas eu canto”.
Obrigada pelo programa. Descobri vocês faz pouco tempo e já estou cativa.
Isso me faz pensar no jardim de Epicuro. Um grupo vivendo “separadamente” dentro dos próprios acordos sociais, mas adequados, logo mais livres.
Total!
Este programa me fez lembrar de dois livros, Os Despossuídos da Ursula K. Le Guin e o A cidade e a cidade do China Miéville.
Não são Livros de filosofia, mas trazem muitas questões filosóficas e são duas ótimas ficções, recomendo.
Não conheço, Felipe!
Vou procurar 🙂
Sobre a impermanência: Sempre achei que a impermanência é o berço da esperança. A morte é talvez uma faceta dela. E quando penso em morte, penso na sua forma positiva, na promessa da morte de certas idéias, de certos DNAs (haha!), mas também de sistemas, dinastias, organizações, partidos, ideologias, crises e tantas outras coisas. A impermanência, como a morte, não escolhe lado e isso é seu outro lado bom, pois nos remete ao presente… se está bom, curta, se está ruim, não se desespere. É por ela que nesse estranho momento que vivemos eu insisto em repetir “faz escuro, mas eu canto”.
Obrigada pelo programa. Descobri vocês faz pouco tempo e já estou cativa.