Quais são as nossas possibilidades de liberdade hoje?”

Leitura:

Rafael Trindade

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  • João Cláudio disse:

    Isso me faz pensar no jardim de Epicuro. Um grupo vivendo “separadamente” dentro dos próprios acordos sociais, mas adequados, logo mais livres.

  • FELIPE FRANCO RODRIGUES disse:

    Este programa me fez lembrar de dois livros, Os Despossuídos da Ursula K. Le Guin e o A cidade e a cidade do China Miéville.

    Não são Livros de filosofia, mas trazem muitas questões filosóficas e são duas ótimas ficções, recomendo.

  • Sobre a impermanência: Sempre achei que a impermanência é o berço da esperança. A morte é talvez uma faceta dela. E quando penso em morte, penso na sua forma positiva, na promessa da morte de certas idéias, de certos DNAs (haha!), mas também de sistemas, dinastias, organizações, partidos, ideologias, crises e tantas outras coisas. A impermanência, como a morte, não escolhe lado e isso é seu outro lado bom, pois nos remete ao presente… se está bom, curta, se está ruim, não se desespere. É por ela que nesse estranho momento que vivemos eu insisto em repetir “faz escuro, mas eu canto”.
    Obrigada pelo programa. Descobri vocês faz pouco tempo e já estou cativa.

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